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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

República para Homens - (Cap 3)

Conhecendo os Colegas



     Quando acordei no dia seguinte, era por volta de oito e cinquenta para nove horas, e Larissa não estava mais na república. Levantei, vesti uma bermuda e fui até o banheiro; escovei meus dentes e sai em direção ao meu quarto, mas quando eu passava de frente o quarto de Rhuan, ele abre a porta e sai de lá só de cueca boxer azul e ajeitando o cabelo. Inevitavelmente meus olhos foram até o volume dele, e para a minha sorte, ele estava com a famosa ereção matinal. Nossa que volume delicioso; pude perceber que aquele macho gostoso não tinha um pau pequeno. Para não dar muito na vista, segui para o meu quarto e fechei a porta. Alguns minutos mais tarde eu estava deitado na cama ouvindo música, quando alguém bate na porta.


_ Pode entrar, está aberta. - Eu disse um pouco alto.


_ Bom dia Cristian. - Era Rhuan, agora só de short. - Vem tomar café da manhã.


_ Ah sim! Já vou.


_ Vamos rapaz, deixa de vergonha. - Ele veio até mim, pegou minha mão e me puxou, de forma que eu já caí em pé. - Deixa de cerimônia, aqui você terá que enturmar. 


     Fomos para a cozinha e assentamos à mesa. Rhuan se serviu, e eu comi pão e tomei um copo pequeno de leite com chocolate. Enquanto comíamos, nós conversávamos.


_ E então Cris, dormiu bem? - Pelo visto Rhuan já havia me dado apelido. 


_ Dormi sim. - Eu resolvi brincar. - Depois de você e Larissa, claro.


_ Desculpa por isso. - Disse ele dando um sorriso iluminado. Eu estava admirado com tanta beleza  em um cara só. Rhuan parecia ser desenhado de tão belo que ele era. - Não vai se repetir. Ninguém fará mais sexo aqui dentro.


     Eu sorri sem graça e desviei o olhar, mas ele ainda me encarando, continuou.


_ Já falou com sua namorada hoje?


_ Ainda não. - Eu respondi sem jeito. - Mais tarde vou ligar para ela.


_ Onde você a conheceu?


_ Hum. - Eu logo inventei algo para falar. - Conheci a Maria em uma festa próximo de casa.


_ Maria?! - Disse Rhuan com uma expressão confusa. - Mas sua namorada não se chamava Clara?


     Comecei a rir descontroladamente de nervoso em perceber que eu havia dado uma mancada, mas para não desmentir, tentei contornar a situação, que aparentemente deu certo. 


_ Maria Clara. - Eu disse já parando de sorrir. - Ela tem um nome composto, mas prefiro chamá-la de Clara.


_ Entendi! - Disse Rhuan.


     Nesse momento ouvimos barulho da porta sendo destrancada e aberta; antes mesmo que pudéssemos levantar para verificar quem era, veio um grito.


_ Rhuan?! - Pausa. - Rhuan, não tem ninguém nessa porra aqui não?


_ Fala seu filho da puta! - Disse Rhuan colocando-se de pé em um salto e saindo correndo até a sala. 


     Eu me levantei e fui atrás para ver o que estava acontecendo.


_ Poxa velho, que saudades que eu estava de você mané! - Disse Rhuan abraçando o garoto que chegava.


_ E ae irmão, também senti sua falta. - Respondeu o garoto ainda abraçando o dono da república.


     Rhuan olhou para mim e depois para seu amigo.


_ Dan, esse é o Cristian, o novo integrante da nossa república. - Disse ele apontando para mim. - Cris, esse é o Daniel. - Concluiu me mostrando o amigo dele. 


_ Olá Cris. - Disse o Daniel apertando minha mão.


_ Olá Daniel. - Eu respondi. - Prazer em conhecê-lo.


_ Pode me chamar de Dan como todo mundo me chama. - Ele concluiu levando as malas para o quarto que eu estava dormindo.


     Então eu acabara de conhecer o meu parceiro de quarto bagunceiro. Daniel e Rhuan foram colocar a conversa em dia, já eu fui mexer na internet.



     
     Por volta das vinte duas e trinta, a porta da sala se abre novamente, mas dessa vez alguém mais silencioso adentrou e depois a trancou. Ouvi a porta do quarto de Rhuan sendo aberta, e alguém sussurrando.


_ Rhuan. - Provavelmente Rhuan já dormia e não respondeu. - Rhuan.


     Fez-se um silêncio e então a porta do meu quarto se abriu. Eu já estava deitado para dormir, consequentemente a luz do quarto estava apagada, mas de repente a luz acendeu; olhei para a porta e vi um garoto moreno com cara de assustado. Ele tinha um corpo normal, aparentemente não era malhado, o rosto era um pouco belo, mas em conjunto, era um tipo de cara que eu pegaria. O garoto na porta me encarou e ficou alguns minutos sem reação, até resolver dizer algo.


_ Boa noite! Desculpe se te acordei.


_ Claro que não! - Eu disse colocando-me de pé. - Eu estava há alguns minutos mexendo no meu celular. Ia dormir agora. Quer ajuda com as malas? - Conclui me aproximando dele e levando a mão para pegar uma das duas malas que ele carregava.


_ Não precisa! - Disse ele colocando as duas malas no chão. - Eu durmo no quarto ao lado com Rhuan, mas cheguei lá para me instalar, e vi que o Dan está dormindo em minha cama. - Ele sorriu. - Sabe me dizer se o Dan trocou de quarto?


_ Ele não trocou não. Depois que ele chegou, foi para lá e passou o dia inteiro conversando com o Rhuan.


_ Entendi. Meu nome é Matheus. Você é o novo morador da república?


_ Prazer Matheus, meu nome é Cristian, mas os meninos já estão me chamando de Cris. E vou sim morar aqui com vocês.


_ Seja bem vindo. - Ele mexeu no celular dele, olhou para mim com uma expressão de surpresa e deu um sorriso malicioso. - Você já me viu em algum lugar? - Matheus perguntou para mim após guardar o aparelho.


_ Que eu me recorde não! Por que? - Dei uma pausa esperando ele responder, mas logo continuei. - Eu deveria te conhecer?!


_ Não! - Disse ele. - Vou tomar um banho.


     Eu deitei em minha cama e fiquei mexendo no celular, enquanto Matheus tirava uma toalha da mala e começava a se despir. O garoto arrancou toda a roupa e ficou só de cueca; eu estava impressionado de como aqueles garotos dali, não tinham vergonha em se despir na frente de outro garoto; olhei de canto de olho e percebi que o corpo dele realmente não era malhado, mas era definido. Quando achei que Matheus iria para o banheiro só de cueca, o garoto arrancou o restante de pano que cobria suas pares íntimas e deixou revelar um caralho moreno, cabeçudo, grande e grosso. Senti meu pau endurecer, e então me virei para a parede para não pirar com aquilo tudo na minha frente peladinho. Então o garoto apagou a luz e saiu do quarto.
     Vinte minutos depois ouvi ele passando direto e indo até o quarto de Rhuan, ouvi a porta do quarto ao lado sendo aberta por alguns segundos e depois sendo fechada, sem muita demora, a porta do meu quarto se abriu e a luz se acendeu. Eu estava de olhos fechados e virado com o rosto para o canto da parede, mas ouvia o tempo todo Matheus mexendo no quarto; ele fazia muito barulho, até parecia ser de propósito. Quando ele quietou, e achei que ele havia se deitado, Matheus me chama.


_ Cris, tá dormindo? - Ouvi a voz dele muito próximo a mim, mas achei que fosse impressão minha.


_ Não! - Respondi sem me mover.


_ Cris, olhe aqui!


     Quando eu me virei, fiquei assustado. Matheus estava em pé do lado de minha cama; seu pau estava completamente duro, e babava. O garoto olhou para mim, segurou na base do pau com uma mão e bateu o caralho dele na outra várias vezes.


_ Isso é para você!


     Ele me disse isso mordendo o lábio inferior, enquanto batia uma de leve na minha frente. Eu permanecia calado e paralisado. Então ele se aproximou mais, pegou a minha mão e levou até o mastro dele, mas eu puxei antes que minha mão tocasse naquela delícia.


_ Não precisa despistar. - Disse ele começando a passar a mão no meu peito. - Sabe aquele Matheus que você conversou ontem no bate papo e depois pelo whatsapp? - Ele não deu tempo para que eu respondesse. - Pois é! Coincidentemente aquele cara sou eu!


     Eu ainda estava em choque, mas admirava aquele caralho em pé em minha frente. Enquanto agora a mão de Matheus descia pela minha barriga e acabava de entrar pelo meu short de dormir.


_ Hum, safado! - Disse ele quando segurou meu pau e percebeu que ele estava duro. - Quero brincar com ele.


     Matheus colocou meu pau para fora do short, arregaçou para que a cabeça aparecesse e o observou. Ele levou a mão direita até a boca, encheu a ponta dos dedos de saliva e passou na cabeça do meu caralho. Nessa hora eu gemi; ele muito experiente, começou a me punhetar suavemente. Meu pau agora estava mais duro e pulsava na mão dele, e quando eu o encarei, ele batia pra mim com a mão esquerda e batia pra ele com a direita; então segurei naquele membro rígido com vontade, puxei para mais perto de mim, cuspi bastante na cabeça do pau dele, e comecei a punheta-lo com força e velocidade. Ele soltou um forte gemido, depois disso se ajoelhou ao meu lado e me beijou, sem largar o meu pau. Seus lábios tocavam delicadamente minha orelha e ia descendo; ao chegar no meu pescoço ele não beijava mais, o garoto começou a passar a língua, e foi descendo, lambeu os meus dois mamilos, deu leves mordidas e continuou descendo. Ele lambeu minha barriga, o pé do meu caralho e começou a escalar o meu pau com a língua, até alcançar a cabeça. Nesse momento eu aguardei meu cacete ser engolido pela boca dele; então ele beijou a ponta da minha vara e o engoliu. Eu urrei de tesão quando ele fez isso. Sua boca estava quente e bastante lubrificada, de tal forma que meu pau escorregava sem nenhum problema para dentro e para fora. Ele engolia meus dezoito centímetros de vara sem dificuldade alguma, e continuava me mamando. Por fim ele parou com a boca na cabeça do meu caralho e deu uma sugada, que me fez revirar os olhos e me contorcer de prazer. Matheus era bom naquilo, e sabia exatamente o que fazia. Então ele se levantou, sentou no pé da cama entre minhas pernas, arrancou meu short, segurou com as duas mãos por de trás dos meus joelhos e empurrou, de forma que eu ficasse com as pernas para cima e deixasse ou meu rabo à mostra. De joelhos ele veio com cuidado e começou a lamber o meu saco, desceu com a língua bem devagar, foi lambendo até chegar no meu cu. Ele cuspiu no meu rabo; e eu já delirava em sentir aquela saliva escorrendo pela minha bunda, então ele veio com a boca e chupou o próprio cuspe; lambia o meu rabo de novo e tornava cuspir; quando viu que eu comecei a rebolar na língua dele, Matheus enfiou um dedo. Eu dei um gemido bem safado e pedi a ele que não parasse, e ele obedeceu. Quando ele já penetrava os três dedos juntos, ele parou; quando eu olhei, Matheus estava colocando a camisinha e retornava com seu pau encapado para me torar. Do jeito que eu estava; com as pernas abertas e para cima; ele enfiou; o cara meteu forte e sem dó, empurrou tudo com toda força que ele podia. Eu olhei dentro dos olhos dele e via o tesão pulsando ali, seu corpo estava num vai e vem cadenciado e alucinante; me excitei mais ainda quando passei a mão no seu peitoral e senti que ele estava todo suado; aquilo me enlouquecia. Ele metia com força e me perguntava se estava gostoso, e eu mal conseguia gemer como resposta; de repente ele tira o cacete dele de dentro de mim, arranca a camisinha e me pede para ficar em pé, e eu obedeci sem questionar; então ele deitou de quatro em minha cama, jogou uma camisinha na minha cara e me encarou.


_ Mete em mim agora vai safado. - Disse Matheus me dando uma piscada sacana. - Mas mete com muita força e me rasga com esse seu pau.


     Não esperei ele pedir duas vezes; com uma velocidade surpreendente eu coloquei a camisinha, fui para trás dele, e também de joelhos, me vinguei empurrando meu cacete com toda a força que eu podia. Ele gritou alto; então coloquei minha mão na boca dele bata abafar o barulho e impedir que os outros dois no outro quarto ouvissem. Eu atrás dele empurrava e tirava o pau; toda vez que a cabeça do meu cacete chegava na portinha do cu dele, eu empurrava de novo com mais força; Quando eu acelerei a velocidade e meti com mais desejo, ele mordeu minha mão; não pensei duas vezes, empurrei com força e segurei meu pau lá dentro. Matheus olhou pra mim com lágrima escorrendo nos olhos e falou:


_ Faz de novo, gosto quando empurra até o fim com toda força.


     Aquilo me enlouqueceu, então eu puxava meu pau até a saída é empurrava de novo com força, fazendo um barulho gostoso e empurrando ele para frente. Fiz isso várias vezes até que não aguentei e acabei gozando. Foi muita porra que saiu de dentro do meu caralho, e ele percebendo o que aconteceu, saiu da cama, me colocou de joelhos, e em pé, ele colocou o pau dele em minha boca. Ele fodia a minha boca com aquele caralhão, e eu babava nele todo. Chupei tanto que minha boca adormeceu, e quando eu fui parar de chupar para bater uma para ele, Matheus segurou minha cabeça com as duas mãos, e eu não consegui tirar minha boca daquele caralho; ele gemeu e então veio aquele jato de porra, seguidos de mais três jatos. Engasguei com aquilo tudo, e tentei tirar minha boca, que estava cheia do leite quente dele; tinha tanta porra que chegava escorrer pelo canto dos meus lábios. Tentei sair mas ele não deixava.


_ Só vou te soltar quando você engolir tudo. - Ele me bateu na cara. - Engole essa porra toda, só assim te soltarei.


     Então eu dei aquele gole e senti um líquido quente e viscoso descer pela minha garganta. Achei gostoso, e então continuei chupando ele e lambendo aquele pau melado. Em alguns segundos ele estava todo limpo, e eu satisfeito de porra. Matheus deitou na cama de Daniel e foi dormir, enquanto eu ia para o banheiro tomar um banho.



Continuará no próximo capítulo...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

República para Homens - (Cap 2)

Novas Experiências



     Arthur me beijava com muita sede, e não dava espaço para que eu pudesse escapar dos braços dele. Aqueles braços pareciam uma prisão, me deixando enjaulado sem local para escapar. Me beijar não foi suficiente; ele me virou de costas para ele e me empurrou contra a parede, encostou em mim e começou a esfregar o mastro dele em minha bunda. Eu percebi instantaneamente que aquela vara estava dura, e subitamente me veio um tesão louco; pois até aquele momento eu não queria nada com ele; então Arthur começou a empurrar o pau dele ainda dentro da calça contra minha bunda, e me imprensar contra a parede daquele compartimento de banheiro; ele roçava sua barba em meu pescoço me fazendo arrepiar, eu começando a me entregar a aquela sensação deliciosa, resolvi esfregar minha bunda em seu pau; nesse momento, percebendo que eu estava me entregando ao prazer, Arthur se afastou de mim e escorou na porta da repartição, me encarou, apertou o cacete na calça; que fez aquele volume enorme; e piscou.

_ Quero que você me peça para que eu te coma! - Disse ele mordendo o lábio.

_ Você está louco? - Eu disse respirando rapidamente de ansiedade pelo retorno dele ao meu corpo. - Para de bobagem.

_ Não é bobagem. - Disse Arthur enfiando a mão por dentro da cueca e ajeitando o caralho dele. - Se você não me pedir para eu te comer, vou sair aqui agora!

_ Então sai. Não vou pedir nada. - Eu falei irado em perceber que ele me excitara tanto e agora fazia um joguinho idiota.

     Acabei descobrindo que Arthur era um cara de palavra, pois ele abriu a porta do compartimento e saiu. Eu pirei em meus pensamentos; eu estava completamente excitado; meu pau estava tão duro que pulsava em minha cueca; não era possível que aquele macho estava fazendo aquilo. Por um momento de orgulho pensei em deixar que ele se fosse, mas meu tesão falou mais alto.

_ Volta Arthur! - Gritei sem nem lembrar que poderia ter mais alguém no banheiro.

     Então ele apareceu na porta do compartimento e me encarou.

_ Eu devo voltar para que?

_ Volta e me coma! - Eu disse com a boca cheia de água em olhar para aquela calça e ver que o pau dele movimentava lá dentro. - Enfie esse seu caralho inteiro em meu rabo e me faça gemer aqui dentro como um gato no cio. - Antes que eu terminasse ele entrou, fechou a porta e me empurrou para baixo me forçando a ficar de joelhos. - Nossa, que delícia. - Disse eu ficando ainda mais excitado com aquele macho viril. - Vou engolir essa sua pica inteira, quero que ela alcance minha garganta e me faça engasgar de tanto tesão.

     Eu não precisei dizer mais nada, Arthur abriu o zíper da calça e colocou um cacete médio para fora. Caí de boca naquele pau; que tinha um gosto muito bom; eu babava nele inteiro e o engolia com prazer; chupei cerca de dez minutos, até aquele macho me puxar de forma bruta e violenta, imprensar meu rosto contra a parede e puxar minha bunda me deixando com ela arrebitada; ele mordeu minhas costas e me fez estremecer com um arrepio gostoso; e me surpreendeu quando empurrou com força aquele pau inteiro dentro do meu rabo. Nossa, senti muita dor, mas logo aquele vai e vem que ele iniciara, me fez gemer de prazer. Tava tão gostoso a maneira que ele metia, que nem me lembrei de verificar se ele havia colocado o preservativo; então rapidamente eu coloquei a mão no pau dele e puxei de dentro do meu rabo, e bem rápido me virei e olhei; havia sim uma camisinha ali, muito fina que nem dava pra sentir ela dentro de mim, e o melhor daquela verificação foi ver o pau dele muito rígido, que pulsava em minha mão; ele tinha uma cabeça vermelha e cheio de veias; nem tive tempo de olhar direito, pois Arthur sentou no vaso e me fez cavalgar no cacete, eu agora parecia um peão montado em um touro bravo, que me fazia subir e descer em um prazer alucinante que ao mesmo tempo esfolava o meu traseiro. Eu me deliciava com aquilo, quando ouvi Arthur gemer; eu pensei, não acredito; e antes que pudesse concluir meu pensamento veio uma empurrada de caralho contra meu cu de forma tão forte e prolongada, que tive a certeza que ele estava gozando; então seguidas pulsações dentro de mim foram perdendo o ritmo, até eu ver que ele encostara na parede atrás do vaso e sentir ele me empurrando de cima dele. Eu então o encarei. Sem dar confiança para mim que ainda estava com muito tesão e sem gozar, o macho arrancou a camisinha do pau dele que já estava semi mole, e jogou no lixo. Quando percebi que ele ia levantar do vaso, e presumindo que iria sair sem me fazer gozar, eu me aproximei dele e bati com meu pau no rosto dele.

_ Espera ai Arthur, te fiz gozar, agora é minha vez!

_ Nada disso cachorro. - Disse ele me empurrando e ficando de pé. - Já tive o que eu queria, agora se vira você por ai. - Ele concluiu vestindo a cueca e a calça, e depois saindo e me deixando ali.

     Uma raiva me tomou, pois eu além de estar ali com muito tesão e não ter gozado, eu estava dolorido por ter sido fodido por um cara mais velho e muito idiota. Vesti a minha roupa e sai cuspindo fogo, e por azar meu, ele estava assentado no balcão do bar e me dera uma piscada. Ignorei aquele idiota, e quando eu ia saindo um cara entra gritando.

_ Algum de vocês é dono de um Corsa prata parado do outro lado da rua em frente a uma garagem?

_ Esse carro é o meu! - Disse Arthur dando um gole na vodka que ele tomava. - Já vou, deixe-me dar o último gole.

     Não pensei duas vezes, sai do bar correndo, atravessei a rua apressado e avistei o tal carro parado. Abaixei discretamente e comecei a esvaziar o pneu dianteiro, e quando eu já estava no segundo pneu, ouvi vozes vindo em direção ao carro; andei abaixado até o carro da frente e me escondi atrás dele. Saí disfarçado sem que ninguém me visse e ouvi ele gritar.

_ Que porra é essa? - Ele estava furioso. - Como dois pneus do meu carro estão furados?

     Não quis mais continuar ouvindo com medo de ser descoberto e saí. Peguei um táxi no ponto próximo do bar e fui para o hotel satisfeito com a minha grande oportunidade de ter me vingado.





     Depois do episódio no banheiro daquele bar, procurei me aquietar e não ficar com mais ninguém. Eu havia voltado para minha cidade e garantido a minha vaga na faculdade. Mais que depressa eu garantira minha morada na república de Rhuan e agora eu estava de mudança para uma nova cidade e para uma vida nova que prometia ser cheia de novas experiências.
     Assim que meu táxi parou na porta da república, Rhuan veio e me ajudou com as malas. Ele me levou até o quarto que eu ficaria; que por sinal ainda estava uma zona porque o garoto que ficava lá ainda não havia voltado; e mandou que eu ficasse à vontade, e que se eu precisasse de alguma coisa, que falasse com ele. Então comecei dar uma ajeitada naquela bagunça e arrumei minhas roupas em uma cômoda disponível para mim.
     Uma hora e meia depois de arrumar tudo, Rhuan aparece no quarto só de short curto. Não teve como não olhar; ele tinha uma barriga sarada, um peitoral desenhado, braços torneados, além de ser muito gato; tinha um belo rosto que portava lindos olhos azuis e uma barba rala e meio loura com castanho que acompanhava a cor de seus cabelos. Ele olhou para o quarto e ficou paralisado por alguns segundos.

_ Cadê aquela bagunça toda que tinha por aqui? - Ele sorriu e me encarou. - Você arrumou tudo aquilo em tão pouco tempo!

_ Sim! - Respondi sem graça.

_ Enfim, vim aqui para te chamar para sair para comer uma pizza e comemorar sua mudança.

_ Claro! - Falei sem pensar duas vezes. E ainda fiquei imaginando se Rhuan curtia caras e se estava querendo me dar uns pegas. - Vou só tomar um banho.

_ Tudo bem. O banheiro é no fim do corredor. - Ele concluiu e saiu do quarto coçando o saco.

     Quarenta minutos depois eu estava pronto, e ele também. Enquanto eu estava todo arrumado, Rhuan vestia uma bermuda jeans descorada, uma regata preta e chinelos de dedo. Ele estava estilo moleque largado, e eu fiquei louco. Meu pau endureceu na hora que olhei para ele, e de imediato comecei a imaginar aquela delícia toda sem roupa na minha frente. Procurei me controlar e saímos. Na verdade eu queria mais a volta, pois estávamos só nós dois naquela casa; os outros dois garotos ainda estavam viajando para as suas cidades; e seria a minha primeira noite ali com aquele macho delicioso no quarto ao lado, com fortes probabilidades de um acabar na cama do outro.



     Estávamos na pizzaria; fazia uns quinze minutos; conversando tranquilamente, quando uma moça bonita se aproxima; Rhuan colocou-se de pé, a abraçou, deu um selinho e então se virou para mim.

_ Cristian, essa é a Larissa, minha namorada.

     Nossa, naquele momento todas as esperanças e projetos que eu havia feito, acabavam de desmoronar. Eu não queria acreditar que Rhuan era hétero e estava namorando. Então educadamente me levantei, a cumprimentei e sentei-me à mesa todo sem jeito. Depois disso perdi o ânimo, fiquei mais calado e me irritava quando via os dois trocando beijos e carícias em minha frente. Comemos a pizza, e quando eu achava que a coisa ia melhorar, descobri que Larissa iria dormir na república com o Rhuan. Fomos embora, e chegando na república, eu escovei meus dentes e fui direto para a cama. Quando eu começava a pegar no sono, um barulho de cama batendo na parede começou a ficar mais alto e mais forte, e não sendo suficiente, a garota começou a gemer alto. Eu me irritei tanto com aquilo, que me levantei e fui me assentar na varanda que ficava na frente da casa. Assim que eu saí, o barulho cessou, então minutos depois, Rhuan veio até a varanda e assentou-se ao meu lado.

_ Cara, me desculpa por essa barulheira toda. - Ele estava só de short e aparentemente sem cueca, pois antes de assentar-se ao meu lado, o pau se desenhou completamente e desapareceu novamente. - É proibido trazer mulher para cá, mas como estávamos só nós, e é seu primeiro dia aqui, resolvi aproveitar. - Ele olhou pra mim. - Foi mal mesmo, isso não irá se repetir.

     Eu estava completamente sem jeito, para disfarçar eu menti.

_ Que isso Rhuan, não foi por isso que saí! - Eu não o encarava. - Vim aqui para fora porque o sinal da internet lá dentro estava ruim, e eu estava conversando com minha namorada pelo whatsapp e perdi o sinal.

     Ele me deu uma olhada surpreso. Estranhei aquela reação dele, mas logo passou quando ele começou a falar.

_ Estranho, pois lá dentro o sinal nunca deu problemas. - Ele mudou a expressão. - Mas pode deixar que vou dar uma olhada amanhã. - Ele colocou-se de pé. - Não sabia que tinha namorada.

     Eu sem graça e ainda tendo que manter a mentira, continuei.

_ Tenho sim, mas estamos meio estremecidos com minha vinda pra cá. 

_ Ciúmes? - Ele me perguntou coçando o cacete. Quando ele pegou, deu pra ver o desenho da cabeça, e não consegui me controlar e acabei olhando, e ele percebendo que eu encarei, tirou a mão e ajeitou para que não aparecesse mais. - Foi?

_ Hum?! - Disse eu distraído e meio perdido. - Ah sim! É ciúmes. Ela é muito ciumenta.

_ E qual é o nome dela? - Nesse momento eu fiquei calado procurando na mente um nome para dar para minha namorada inexistente. - Qual é, fala!

_ Clara! - Eu disse subitamente. - O nome dela é Clara.

     Ele ia dizer mais alguma coisa, quando Larissa aparece na varanda.

_ Vem Rhuan, está fazendo o que aqui na varanda? - Ela me ignorou completamente. - Vamos para o quarto que eu hoje estou... - Ela não continuou a falar porque o beijou ali mesmo na minha frente e depois o arrastou novamente para o quarto.

     Eu pensava em entrar e tentar dormir, quando o barulho de cama batendo na parede começara novamente, então resolvi ficar por ali mesmo. Peguei meu celular, conectei em um site de relacionamento; procurei a sala da cidade e fui conversar. Fiquei um bom tempo jogando papo fora, quando entra alguém com o nome "morador de república". Me interessei e começamos a conversar. Era um rapaz de vinte e dois anos, ele era nascido em outra cidade, mas morava na cidade que eu atualmente estava em uma república. Conversamos bastante e acabei descobrindo que ele estava na cidade natal, mas que em breve voltaria para morar na república. Trocamos número de celular e então passei a conversar com ele pelo whatsapp. Ele me disse que seu nome era Matheus, então vi a foto; parecia ser bonito; mas não dava para ver direito; quando eu estava prestes a sair, recebi uma imagem; eu havia bloqueado o download automático das mídias, e como eu não conseguia identificar o que ele havia mandado, cliquei para baixar; quando concluiu o download eu vi a foto. Nossa, era a foto do caralho dele; uma pau grande e moreno, muito grosso, acho que devia ter uns vinte centímetros, a cabeça além de grande, também era roxa como o saco. Meu caralho endureceu na hora, e minha boca encheu de água; imediatamente enfiei a minha mão pela minha cueca e comecei a bater uma ali mesmo. Eu estava tão tarado com aquela imagem, que questão de cinco minutos eu estava todo gozado. Então Matheus me pediu foto o meu caralho, dei um jeito de despistar e me despedi dele às pressas; desconectei, entrei para o meu quarto, peguei minha toalha e fui tomar uma banho para limpar aquela meleca de porra.